quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Vitor Reis - 13 semana

09/09/14 - 12/09/14

Aula de construção naval foi para continuar a construção do picadeiro para a canoa V1. Com a ajuda do laiser foram alinhadas todas as balisas e depois foram feitas algumas ripas com 6mm para o strip plank.
 Atividade de vela a proposta era navegar em qualquer direção com o dingue praticando as técnicas passadas em aulas teóricas. Também colocamos o poseidon na água para poder subir na ilha do farol. Poseidon é o nome de um barco cuja classe e caico.
Aula de desenho técnico onde a proposta de aula era mostrar a ergonomia dentro do desenho. Foi mostrado um desenho de ergonomia dentro de um barco, no banheiro e no acento do banco.
            pós a aula de desenho tivemos uma conversa sobre os TCCs onde nos foi orientada alguns temas para as pesquisas.

            Na atividade de construção naval continuamos a construção da caixa de ferramentas e desenho técnico do cavalete. Forma separados dois grupos para cada um fazer uma atividade, o meu grupo cada um ficou responsável por construir uma caixa de ferramentas e o objetivo da aula era a pratica do marcar, cortar e  montar a caixa de ferramentas.
Cristielee dos Santos - 12 semana

01/09 á 05/09

Nesta semana tivemos aula de desenho técnico. Aprendemos sobre ergonomia e antropometria. A ergonomia é a ciência que estuda as formas de tornar tarefas, trabalhos, produtos, ambientes e sistemas compatíveis com as necessidades das pessoas. Há ergonomia física que trata das partes físicas mesmo do projeto como, manipulação de materiais, arranjo físico de estação de trabalho, evitarem lesões, entre outros. E há também a ergonomia cognitiva que se refere aos processos mentais, tais como percepção, atenção, cognição, controle motor, entre outros. E ainda há ergonomia organizacional ou macroergonomia que se refere à otimização de sistemas sócios-técnicos e suas estruturas organizacionais como, turnos de trabalho, satisfação de trabalho, teoria motivacional, entre outros. A antropometria no contexto da ergonomia, se apoia nas ocorrências da ergonomia física, apresentando contribuições para ajustes dos postos de trabalhos e equipamentos, e proteção de produtos adequados ao homem.

                Tivemos uma aula sobre as escolhas para nossos TCC’s. O professor fez uma listagem de ideias para TCC no quadro. Cada aluno fez uma escolha de tema para seu trabalho e escolheu seu orientador, que o ajudará no decorrer do trabalho. Em uma aula tivemos a tarefa de discutir sobre um tema polêmico. O intuito da tarefa era nos familiarizar a falar de frente para um grupo de pessoas, como será na apresentação do TCC.
Juan - 12 semana

01/09 a 05/09/2014

Na aula de hoje, tivemos uma reunião, na qual foram apresentados sugestões de trabalhos de conclusão de curso (TCC), os mesmos que teremos de apresentar no final deste ano letivo. Os alunos puderam ter uma noção maior sobre o que poderão fazer em seus TCCs e a partir disto, puderam resolver enfim, o assunto em que se aprofundarão, para apresentar no fim do ano letivo.
No dia de hoje, tivemos uma discussão sobre os trabalhos de conclusão de curso escolhidos, a fim de buscar um direcionamento maior do que será feito a partir do tema escolhido. Na segunda parte da aula, fora feito um debate político com a finalidade de fazer os alunos terem um melhor desenvolvimento de ideias, apresentando seus pontos de vista um a um dentro da sala de aula.
O dia começou com aulas de vela, em uma regata diferenciada, pois o vento predominante era o sudoeste, o que trouxe muita chuva, fazendo com que os alunos tivessem sua primeira experiência de velejo, em condições adversas.
No segundo horário, tivemos uma aula de desenho técnico, na qual aprendemos sobre ergonomia. A aula se consistiu nas explicações de como são feitos produtos que precisam de medidas corretas, para que não prejudique quem os utilizará. Um exemplo disso é um convés de um barco, no qual se precisa de um tamanho correto para que não prejudique a coluna de quem o utiliza.
A atividade do dia fora consistida na divisão de dois grupos de trabalho, nos quais os alunos, individualmente, tiveram duas tarefas. O grupo A, composto por quatro alunos, tinha como tarefa, construir quatro caixas de ferramenta (uma por pessoa), enquanto o grupo B, teve como tarefa fazer o desenho técnico de três cavaletes (peça estrutural de construção), anotando suas medidas. Como o grupo B continha três pessoas, no fim da aula, três desenhos individuais deveriam estar prontos, com todas as medidas das peças que formam o objeto e com os planos de visão feitos no caderno.


Laís Silva - 12 semana

01.09 a 05.09

          As propostas da semana foram: o TCC, o desenho artístico, o alinhamento concreto de todas as peças compostas pelo picadeiro através do laser e a aula de vela prática.
          A partir dos temas do TCC de cada um, foi escolhido o orientador do trabalho. Escolhi o professor Tâmer Venâncio formado em desenho industrial. Como meu trabalho vai entrar um pouco no assunto de ergonomia (relacionado aos fatores humanos exemplo, construir uma cadeira que tanto a pessoa alta e a baixa tenham melhor aproveitamento no produto), coloração e outros, pois é o assunto que ele tem mais domínio.
          Na atividade de desenho podíamos escolher qualquer visão do Hangar (nosso local de estágio) para executarmos um desenho artísticos dele. Escolhi fazer a entrada, mesmo sem a exigência das medidas, era necessário fazer o mais real possível, por tanto se apegar aos menores detalhes possíveis e fazer tamanhos óbvios, exemplo a janela ser menor que a porta.
            O laser é uma ferramenta de precisão a parti do momento em que ela é usada em um solo de concreto. Da máquina sai um laser que traça uma reta de 90° para que tudo fique no mesmo ângulo e a partir disso alinhar tudo igualmente.

          Na aula de vela fizemos uma regata, cada Dinger (classe de veleiro) comportou três tripulantes. A Baía estava com ondulações, o vento estava forte, era um dia chuvoso. Tínhamos que percorrer de uma boia a outra seguindo as regras de velejo, exemplo, não queimar a boia, dar preferência a quem está à direta de sua vela e outras.  O meu grupo, conseguiu fazer uma boa largada mais na volta de um dos percursos, acabamos virando com o barco. Não percebemos que a direção do vento havia mudado e quando a vela passa de um lado para outro não conseguimos administrar e viramos.   
Rayssa Gonçalves - 12 semana

01 a 05 de Setembro

Esta semana foi iniciada com uma aula relacionada a algumas sugestões de tema para o TCC, como método de construção, elétrica, acabamento, materiais e outros títulos. Toda a turma decidiu seu tema, a partir daí começamos a estudar e a entender mais sobre o mesmo. Assim como uma aula de adaptação a apresentação, foi feito um debate sobre alguns assuntos relevantes na sociedade, onde cada aluno deveria expor sua opinião na frente da turma, isso nos ajudou a se sentir mais a vontade quanto ao “público” que também terá no dia da nossa apresentação do tcc.

                Na aula de desenho técnico vimos alguns pontos necessários para que um desenho técnico e sua reprodução saia como o esperado, como: a Ergonometria (os fatores humanos), a ciência que estuda a interação do ser humano e outros elementos de um sistema, tendo como ponto principal o bem estar humano e o desempenho geral de um sistema. Ergonomia Cognitiva, referindo-se aos processos mentais como percepção, atenção, cognição, controle motor, armazenamento e recuperação da memória. Ergonomia Organizacional, relacionada com a otimização ou sistemas sociais, técnicos e suas estruturas organizacionais. E a Antropometria, junto ao contexto da ergonomia, apóia-se nas ocorrências da ergonomia física, apresentando contribuição para ajuste dos postos de trabalhos e equipamentos, e proteção de produtos adequados do homem. 
Vitor dos Reis - 12 semana

01/09/2014 a 05/09/2014

O estagio esta semana começou com uma atividade para organização e ser feito o que esta faltando para o blog, o objetivo e adiantar o máximo de diários atrasados para postarmos no blog.
Atividade de desenho técnico, essa aula foi voltada ao desenho livre onde o tema do desenho era o hangar. Tinha que ser feito um desenho com o máximo de detalhes possíveis de qualquer  vista do hangar com o objetivo de quando alguém ver o desenho e reconheça com facilidade pelas características do desenho.
Aula para escolha do tema para o TCC foi dado alguns temas e outros os próprios alunos escolheram por afinidade. Com isso a turma já pode começar os estudos e as pesquisas do seu assunto. Atividade para estimular os alunos na apresentação do TCC, essa dinâmica foi em forma de debate e ajuda os alunos a se soltarem na hora de falar ou apresentar algo em publico.
Aula de vela uma regata barla/sota onde a atividade foi muito animada por conta do tempo, com isso foi cobrado todas as técnicas aprendidas em  aulas teóricas.
Em construção naval foi dado um grande passo na construção da canoa V1. Foi feito mais um hiaco e também foi nivelado e fixado as primeiras seções de balisas. Hiaco é uma peça da canoa taitiana V1 que tem como objetivo dar estabilidade e equilíbrio a canoa.

Aula de construção naval foi passada duas atividades distintas onde a turma foi separada em dois grupos para cada um fazer uma atividade. A atividade do meu grupo ficou responsável em cada um construir uma caixa de ferramentas, em que o objetivo trabalhado foi praticar as técnicas com as ferramentas e priorizando a marcação e corte. 
Laís Silva - 11 semana

25.08 a 29.08

          Começamos a semana com uma aula teórica sobre desenhos técnicos em escalas. Depois desenhamos observando as três vistas, também apresentamos um trabalho proposto com o tema livre desde que tivesse algum envolvimento na área naval e fizemos uma análise das peças que estão faltando no MV (barco a vela).
         O desenho feito na escala tem como objetivo passar do tamanho real para o tamanho gráfico, de modo que o leitor a partir da escala entenda as medidas. Exemplo: minha peça tem o a tamanho real de 12x30 m, passado na escala de 1:100 meu desenho gráfico fica de 12x30 cm, com isso a cada 1 m da peça equivale 1 cm. Tanto eu posso reduzir como eu posso amplificar. Caso minha peça tenha um detalhe pequeno eu uso uma escala de amplificação para a melhor e perfeição na construção da peça, exemplo: a cada 2m de desenho gráfico equivale a 1cm de desenho real. Sem especificação de medidas, apenas leitura do desenho em todas as vistas, foi pedido alguns desenhos de diferentes peças em suas vistas, frontal, lateral esquerda e superior.
         Os trabalhos apresentado tinham como objetivo treinar para as apresentações de nossos TCC’s. Cada um escolheu um tema e ia a frente apresentar, como de costume, uns ficaram nervosos e como o objetivo diz, eram feitos questionamentos para que o apresentador soubesse lhe dar com essa situação na hora da real apresentação.

O MV é um barco que pode ser movida a motor ou a vela. Pegamos todas as peças que nele contém e os montamos para vermos peças danificadas ou até mesmo a falta delas. 
Juan - 10 Semana

18/08/2014 – 22/08/2014

A aula foi de construção naval, direcionada para o “UFRJ mar”, em Cabo Frio. Os alunos cortaram as balizas da canoa canadense, a que seria feita de strip plank durante o evento, na cidade de Cabo Frio. Além disto, os alunos começaram a fazer as tiras de madeira para a montagem da canoa.

A aula foi direcionada para a parte de materiais, onde o conteúdo estudado foram fibras. Vimos que as fibras contém um formato cilíndrico, tem uma espessura (diâmetro) fina e cilíndrica. Quanto menor o diâmetro da fibra, menos a população de defeitos dela, ou seja, possui maior tensão de fatura. Quanto maior o comprimento, melhor, pois ela resiste as tensões. Toda fibra apresenta ter alta flexibilidade.
Laís Silva - 10 semana

18.08 a 23.08

          Essa semana foi do festival UFRJ mar, um projeto da UFRJ em Cabo Frio e nesse festival todos os alunos apresentam trabalhos executados ao longo do ano. Nós ficamos responsáveis por construir uma canoa de Strip Planck que é um método de construção, no qual é feito com várias ripas finas de madeira e ela é colada com cola de branca.

          Construímos o picadeiro (estrutura no qual é montada o barco), fizemos um espaçamento de 20 cm de uma caverna a outra. Fizemos nove cavernas para que a partir delas sejam coladas as ripas de madeira com 2,5 com de espessura. Nos dois dias de festival, foi iniciado o processo construtivo. O interessante é que pessoas e alunos de toda a região vêm nos prestigiar e damos a eles a oportunidade de estar construindo conosco. 
Murilo - 10 semana

18-08 a 22-08

Em especial as atividades realizadas nessa semana foram voltadas para o festival UFRJ mar, que aconteceu em Cabo Frio nos dias 21 e 23 de agosto. O 4º ano de construção naval ficou responsável por apresentar o streep plank no festival.
                Para darmos início ao trabalho tivemos que ter  em mente o que iriamos fazer, vimos algumas possibilidades, e optamos por fazer uma canoa, que teria aproximadamente 3m. Começamos a preparação das ripas, que são as tiras de madeira para o strip plank. E preparamos também as anteparas, que iriam dar a forma para a canoa.
                Com os trabalhos feitos da canoa, demos início à listagem dos materiais que seriam utilizados para o festival. Foi uma tarefa em pouco trabalhosa, porém foi executada com sucesso.

                Durante o festival tudo ocorreu como o planejado, demos início a cano, e a pesar do primeiro dia nós não termos os materiais pois ocorreu um imprevisto com a condução, no segundo dia apresentamos bem e o público gostou bastante do nosso trabalho. 
Rayssa Gonçalves - 10 semana

18 á 20 de Agosto
         
       Nesta semana continuamos a produção das peças para a cabine de teste da lancha de 24 pés, utilizando o compensado e em medidas respectivas. Junto à construção das anteparas para o picadeira, que foi utilizado na UFRJMAR deste ano, com método de construção de strip plank, uma produção mais rápida a ser feita para tal projeto. Nesse mesmo processo, foram produzidos as ripas usadas na construção, cada uma em medida de 20mm. Para um maior controle de ferramentas foram feitas duas listas. Uma com as ferramentas que contém no armário em nosso local de trabalho, e outra com a saída de ferramentas que foram utilizadas na UFRJMAR.
          Na área de materiais vimos que as fibras contém 3 características básicas:
1° o diâmetro: quanto menor o diâmetro da fibra, menor será a população de defeitos, pois tal contém menos materiais, além de possuir maior tensão de fratura.
2° comprimento: deve ser longo para transferir o carregamento. Razão de aspecto deve ser muito grande.  l/d= 1 (uma partícula).

3° flexibilidade: deve  apresentar alta flexibilidade.
Vitor dos Reis - 9 semana

11/08 a 15/08

Conversa sobre os projetos e temas para o TCC (trabalho de conclusão).
Fizemos reparos nos caiaques, construção da tampa de inspeção e gola para saia dos caiaques. Gola do caiaque serve como suporte para a saia que e um utensílio utilizado por praticantes mais experientes em locais mais revolto em que impede a entrada de água. Tampa de inspeção ou tampa de geladeira e a tampa de um compartimento no casco para guardar acessórios ou para conferir se tem água dentro do casco.
Período destinado para a construção do picadeiro, que é uma peça para dar estrutura e formato para a embarcação. Construímos também o picadeiro para a cabine da lancha. Seguimos com a construção do picadeiro para a canoa taitiana v1, foram feitos espaçadores para nivelar e fixar as balizas no picadeiro. Também continuamos a construção do picadeiro para molde da cabine da lancha, marcamos algumas balizas para o picadeiro da canoa taitiana v1, após nivelamos e fixamos algumas peças.

Atividade de vela apenas uma regata barla/sotaque tem esse nome por conta das características da regata que por conta das bóias que se localizam contra vento e com vento de popa. Bóias são demarcações dentro do campo náutico.
9 semana - 9 semana

11/8 a 15/8

Nesta semana começamos com atividades voltadas para a área de construção, mais precisamente no picadeiro e no reparo dos caiaque. No picadeiro, foi implantado parte das balizas, que futuramente servirá para apoiar as anteparas no picadeiro. Já no caiaque foram distribuídas tarefas, entre fazer a tampa de um dos caiaques e a tampa do compartimento, sendo dividas.
Para esses reparos não são necessário muitos materiais, utilizamos apenas compensados navais de 4 mm e lixas para dar o formato aos compensados, depois que cortados pela serra tico tico.
Voltando ao projeto de construção do simulador de lancha, foram realizadas 4, das 5 balizas que faram parte do simulador. Para a construção de cada baliza, tivemos que usar tábuas, parafusos e um MDF (medium density fiberboad) para servir de gabarito. Primeiro passamos a medida do projeto para o MDF, logo em seguida do MDF para as tábuas, dando assim seu formato.


Laís Silva - 9 semana

11.08 a 15.08

          A cada um foi proposto uma atividade, a minha vivencia foi fazer prateleiras para os armários, também foi fixado às cavernas no picadeiro e discutido o tema de nosso TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).
          A proposta de fazer as prateleiras, embora você pense que não há nada de construção naval, tem como o objetivo marcar e cortar. Tudo que nós fazemos aqui tem de ser marcado e cortar com precisão, pois não pode ter erro no corte, para que não tenha o gasto de material. As peças que havíamos feito desde o começo, que são as cavernas, picadeiro e sarrafos, foram fixadas e transformadas uma coisa só.

          Ao término de nosso estágio temos que apresentar nossa “monografia” chamada TCC.  Cada um ficará responsável por falar um tema no qual é trabalhado ao longo do ano, com isso foi discutido o que cada um a de defender.
Juan Eccard - 9 semana

11/08/2014 – 14/08/2014

A atividade pode ser resumida como continuação das tarefas iniciadas na semana anterior (montagem das balizas da canoa taitiana e construção da gola do caiaque). A atividade consistiu na divisão da turma em dois grupos, para que houvesse um trabalho melhor e organizado.
A execução de dois projetos ao mesmo tempo, fez com que os alunos obtenham um melhor desempenho e interesse no aprendizado de “construir embarcações náuticas”. Os dois projetos em execução, são a canoa taitiana e o simulador de uma lancha de vinte e quatro pés. A tarefa do dia foi a construção das balizas #2 e #3 da lancha, a confecção do iako da canoa taitiana, no picadeiro montado pela turma.
Foi continuada a atividade do dia anterior, na qual a tarefa era terminar a construção das balizas (estruturas provisórias em formato de cavernas) da lancha e começar a alinhá-las, para que possa dar início a construção da mesma, em fibra de vidro. (A atividade foi efetuada nos dois tempos de aula).

Aula prática de vela, na baía de Guanabara, onde o vento estava na direção sudeste, a qual surge em dias chuvosos e geralmente aparece fortemente, contribuindo para uma boa regata (competição efetuada nas aulas de vela).
Laís Silva - 8 semana

04.08 a 08.08

            Começamos a semana colocando os pingos no “i”, no caso fazendo a arrumação do nosso ambiente de trabalho. Foi tirada a linha de centro do picadeiro, cortado e lixamos as cavernas e fizemos a primeira peça provisória da lancha de 26 pés que estamos fazendo.
          Como conversamos ao início do estágio, que apesar de trabalharmos num estaleiro, no qual a poeira de fibras, madeiras e outros predominam, nosso espaço deve- se ser o mais limpo e arrumado possível, temos que olhar e identificar onde ficam os componentes químicos, as ferramentas, os fibras, as madeira e outros matérias em sua total divisão. Onde tem materiais abrasivos devemos deixa- lós bem longe de qualquer produto ou material fogo condutor, exemplo madeira.

          O método mais tradicional e mais usado para tirar a linha de centro de centro é medir o perímetro, dividi-lo em dois e ali colocar um prego com uma linha de uma ponta a outra. As cavernas foram feitas a partir de uma colagem de papel em cima de um MDF (madeira do futuro), com a ferramenta elétrica de corte tico-tico, cortamos o molde e acertamos as imperfeições na lixadeira de bancada. As peças provisórias da cabine começaram a ser feitas.
Rayssa Gonçalves - 8 semana

04 á 07 de Agosto

                Nesta semana continuamos o trabalho que teve início na semana passada, porém de uma maneira diferente. Cada pessoa ficou responsável de fazer todo o processo das anteparas. Como colar o desenho técnico no mdf utilizado, cortar com a ferramenta tico-tico e lixar com a lixa de bancada, esta sendo uma ferramenta nova para alguns alunos. Após esse processo houve uma discussão para apontar as falhas da matéria. Logo em seguida, começamos a discutir a diferença entre o primer e a tinta, prime tem como função preparar a região do produto ou objeto para receber a tinta e a tinta, para dar a cor e finalizar o produto.
                Com uma fita e um metro tiramos a linha de centro do picadeiro. Cortamos mais ripas e colocamos no picadeiro, onde essas peças vão servir de apoio para as anteparas. Começamos no processo de reparar os caiaques que estão mais expostos a reforma. Coma a confecção da saia de um deles, foi medido e cortado em tamanho de abertura do cok pit, medindo 25mm, 2,5 cm. E as tampas para o compartimento desse mesmo caiaque. Transferimos as medidas que estavam no projeto do Iako, local onde será utilizado para dar curvaturas a madeira, para uma mesa marcando os pontos e colocando em cada um deles uma ripa fixa. Em outra aula continuamos na confecção da saia do caiaque, que deveria ter 1 cm a mais com 3,5 cm. Dando continuidade as tampas e os compartimentos. Fizemos uma das 4 peças que fazem parte da cabine da lancha de 26 pés, com três peças de madeira uma sobre a outra para da a forma de curvatura com espessura de 3 cm, colando uma na outra com adesivo de epóxi. Fixamos a colagem com grampos nos pontos na mesa e nas peças. Em outra aula, demos continuidade aos projetos de construções. Como o processo de confecção das duas golas de caiaque, uma com 2,5 cm e outra com 3,5 cm e a confecção das tampas para o mesmo caiaque.

                Na aula de vela revisamos os conceitos vistos nas aulas práticas anteriores de navegação. Tais como contra vento, orçando em direção da proa com o vento fazendo o movimento de cambar, o vento de través, vento batendo na lateral do barco e o vento em popa, com o movimento de arribar dando o jaibe. Como lados do barco, a direita boreste e a esquerda bombordo. Direção de vento soprando para parte de dentro da vela é o barlavento, usando a fita encarnado e o vento oposto o sotavento utilizando a fita verde.  
Juan Ecard - 7 semana

28/07 a 01/08/2014

A aula se resumiu em uma explicação sobre as partes estruturais dos barcos, para que houvesse um esclarecimento daquelas que os “novos estagiários” ainda tinham dúvida. Além disto, um estudo sobre a evolução das embarcações fora iniciado com a construtora naval do curso. Os alunos puderam observar a evolução dos navios da marinha brasileira e suas características.
Atividade voltada para a construção da canoa taitiana. Os alunos foram divididos em tarefas, nas quais implicavam no andamento do processo de construção da embarcação. Um grupo para corte de anteparas, outro em término da fixação estrutural do picadeiro e por último em término da reforma do caiaque.
A aula aconteceu no Centro de Tecnologias da UFRJ, onde continuamos a montagem de circuitos eletrônicos, mas desta vez, a turma de construção naval teve de montar um circuito diferenciado, que se consistia e uma bomba de convés, que é muito utilizada para retirar a água do convés do barco em casos de emergência, e uma bomba de pressão, que fora encaixada em uma estrutura de pia, para simular a pia de uma lancha.

Pela manhã, a aula foi prática de construção naval, com a finalidade de terminar o trabalho que ficou inacabado do dia 29/07. Foi finalizada a construção estrutural do picadeiro e retirados, todos os pregos dos caibros que serão utilizados futuramente nos projetos. Também foi executada, a confecção de algumas anteparas, para a montagem da canoa taitiana. 
Rayssa Gonçalves - 7 semana

28 á 31 de Julho

Nesta semana começamos vendo a diferença dos conceitos de strip-planking e costura e cola. A construção de strip-planking é feita com varias ripas, uma unida a outra em sentido longitudinal. Podendo começar do costado para a quilha, ou da quilha para o costado. Isso depende da embarcação e do próprio construtor naval. Já a costura e cola é a junção de ripas presa em um arame e depois em uma cola específica para a construção. A grande diferença das duas é o formato da curvatura, pois devido à inúmera quantidade de ripas o strip-planking permite uma melhor curvatura da embarcação. Após fizemos uma listagem da produção que esta sendo feita na construção do cavalete da canoa taitiana. Assim como nivelar o picadeiro, definir a linha de centro a produção de sarrafos, linha de centro destes, confecção das anteparas, linha de centro, conferir a simetria das anteparas, alinhas todas ao centro e fixar as mesmas a 90°.
                Dando continuidade da construção da canoa taitiana e do cavalete, demos início a produção de colagem do projeto o desenho técnico das anteparas na madeira a confecção e ao corte delas, para finalizar cada peça (cada antepara) usando a lixadeira de bancada. E o cavalete com a fixação dos sarrafos e o alinhamento a linha de centro.
                Na segunda aula de eletricidade vimos que a tensão é quem gera a corrente. Ligando a série ao amperímetro, contendo o circuito em série e o circuito paralelo. Tensão continua é toda aquela que mantém a mesma direção. E tensão alterada é composta por um conjunto de três espiras, esse grupo de espiras é chamado de fase.

                Na aula de vela presenciamos uma regata, composta de duas voltas divididas em duplas. Na navegação livre percebemos pontos que ainda não estavam presentes no hábito dessa prática. Como o vento de popa e o contra vento que estava a nordeste no momento da aula. O vento de traves, que é a direção do vento batendo de bombordo ou boreste do barco e o jaibe, dando 180 modificando a direção do barco para o outro lado.     
Rayssa Gonçalves - 6 semana

21 a 25 de Julho

Nesta semana abordamos os assuntos sobre projetos e desenho técnicos, ambos de grande importância para o modo de construção dos tipos de embarcação e as suas características. Após a segunda guerra mundial aconteceram vários desenvolvimentos no meio náutico. Ao decorrer, os desenhos técnicos começaram a ter novas características, novos detalhes e novas perspectivas que na área de construção ficaram mais específicas de se reproduzir em produto.
Também vimos e presenciamos a construção de duas bancadas, uma com filtro para aula de eletricidade e a outra como cavalete da canoa taitiana. Recolhemos algumas madeiras que estavam inutilizáveis, limpamos com recolhimento dos pregos para uma nova utilização da matéria. Começamos no processo de confecção e colagem das anteparas, as divisões transversais e longitudinais que separam os compartimentos da embarcação na madeira que será utilizada para a construção da canoa.

Na aula de eletricidade vimos circuitos elétricos básico onde há o fornecedor de energia, a corrente e o receptor de energia elétrica. No circuito elétrico simples que há a rede elétrica a corrente e a lâmpada. A corrente elétrica é medida em Ampére “A”, a tensão elétrica é medida em volts “V”e a resistência elétrica em OHMS. A energia elétrica que usamos é secundária, uma forma sempre forma outra forma gerando energia, é um processo de troca de energia.
Palloma dos Santos - 6 semana

21\07\2014 até 24\07\2014

Foi proposto para fazermos uma bancada de 6 metros com sistema elétrico. Usamos uma bancada que já estava pronta de 4,80 cm, sendo assim fizemos um complemento dela de 1,20 cm. Reciclamos madeiras para que fossem 100% reaproveitada. Nos dividimos para adiantar o processo,  por enquanto uma equipe estava fazendo a estrutura que faltava, a outra fazia os ajustes elétricos.
Fomos para o laboratório de elétrica. Fizemos a prática sem conhecer a teoria. Vimos claramente o formato de um ciclo. Começando pela rede elétrica (tomada), passa para a chave e por fim chegara na lâmpada. Medimos a corrente, tensão e resistência elétrica. Para medir usamos o amperímetro, para verificar a corrente medimos em amper. Para a tensão usamos o volts e resistência em ohms. Por fim fizemos os cálculos relacionados às formas que medimos suas correntes, tensão e resistência.

Por fim aprendemos a importância do desenho técnico. E como é usado os 3 diedros, o frontal, lateral esquerdo e superior direito.  
Luana Cardoso - 6 semana

21/07/2014 a 25/07/2014

Nesta semana, as atividades basearam-se nas práticas e teorias de técnicas da construção naval e de navegação. Além disso, uma aula complementar de Eletrotécnica.
Nós vimos o ponto de vista do consumidor e do construtor em relação às características gerais de uma embarcação. O picadeiro é uma peça estrutural que serve de apoio para a construção de embarcações e são feitos com pedaços de sarrafos (pedaços de madeira estreitos) (figura 1). Trabalhamos na construção desta peça com 7000 mm para a produção da Canoa Taitiana com os sarrafos acima com comprimento de 300 mm e o espaço entre eles também com a mesma medida.




Participamos da oficina de eletrotécnica no Centro de Tecnologia estudando seu conceito e o seu comportamento. A eletricidade ou fluxo de energia consiste na movimentação de elétrons na última  camada de um átomo. Para obtenção de energia, podemos recorrer a diversas fontes, como: energia química, energia nuclear, energia cinética e muitas outras. Em um circuito elétrico, há o fornecedor de energia (energia primária) e o receptor (energia secundaria). Há também quatro grandezas físicas: tensão (o que faz a corrente circular), corrente (fluxo de energia), resistência (oposição à passagem de corrente elétrica) e o potencial (nível de energia potencial). Para a prática e melhor entendimento dos conceitos nós realizamos dinâmicas em que tínhamos que montar circuitos e fazer a medição das grandezas físicas.

A semana foi de fundamental importância para o meu aprimoramento técnico de práticas e teorias relacionadas à construção naval. Espero que tenhamos outras semanas como esta.
Laís Silva - 6 semana

21.07 a 23.07

          A semana foi em prol da construção do picadeiro, nas observações de embarcações, sendo que foi proposto olharmos de modo em que o comprador olha e a experiência no laboratório de eletrotécnica.
          O picadeiro é uma estrutura, digamos bem parecida com a nossa coluna vertebral. O seu uso serve para montar o casco do barco, de modo que ficam as cavernas (peças estruturais que a partir da base dela, modelamos todo o nosso casco) em espaçamentos de 20 cm e todas niveladas ao picadeiro.
Imagem picadeiro
         A proposta foi analisar tais embarcações com um olhar que o comprador tenha do produto. Foi falado a partir do folheto da “Yamaha” sobre algumas lanchas e Jet Sky. De modo geral, todas as lanchas tinham como proposta serem velozes e suas potencias eram altas. Todas queriam também mostrar conforto, algumas tinham cabines submersas com quartos e banheiros. Já os Jet Sky, foi notado sua capacidade de comportamento, no caso quanto cabem na embarcação. Tinha desde o de 1 pessoa quanto de 3, alguns eram utilizados em pé (mais usados para manobras) os sentados e o com as duas possibilidades.

          No laboratório de eletrotécnica aprendemos a montar tipos de circuito, um deles foi o elétrico simples que o seu objetivo era, ligar apenas uma lâmpada. Ele era montado assim, a partir de três fios condutores ligávamos o circuito. O primeiro fio ia direto à rede elétrica (tomada) para a lâmpada, o segundo fio ia da rede elétrica, passava pelo interruptor e o terceiro do interruptor a lâmpada. 
Juan Ecard - 6 semana

21/07/2014 - 25/07/2014

Os alunos do quarto ano de construção naval realizaram uma atividade de reconhecimento de classes náuticas, na qual foi explicada a relação de lanchas, quando os alunos puderam conferir que cada modelo possui seu próprio casco como, por exemplo, a lancha C215, tem uma proa mais ligada a um catamarã. Isso faz com que ela deslize sobre a água e tenha um melhor desempenho no mar.
O dia foi todo planejado para a construção naval, ou seja, os alunos tiveram durante toda a carga horária de estágio, atividades de construção naval. Foram todos divididos em grupos, os quais foram fazer tarefas diferentes. O grupo o qual fiquei encarregado tinha o trabalho de iniciar adaptação de um picadeiro (peça que sustenta a estrutura a ser montada de um barco). O picadeiro precisara obter três metros de comprimento, para que o projeto que será executado sobre ele, possa ser iniciado e concluído com êxito.   A restauração do picadeiro não fora completada neste dia de trabalho, deixando para finalizar, a colocação de algumas peças estruturais de fixação de balizas.
Foi realizada uma atividade prática/teórica sobre circuito elétrico, na qual os alunos do quarto ano do Instituto Politécnico da UFRJ obtiveram uma experiência na área física, que envolve tensão elétrica, voltagem, resistência elétrica e todo o básico que é envolvido neste assunto. A atividade fora iniciada com a prática de montagem de um circuito elétrico simples, no qual os alunos foram separados em equipes de três. Na tarefa, os alunos recebiam uma alavanca (a que serviria como interruptor), uma chave de fenda (para apertar/desapertar o parafuso que ligaria os fios do circuito ao interruptor), fios com pontas machos e fêmeas (para a montagem do circuito) e uma lâmpada abrigada sobre um bocal, o qual estava sustentando a estrutura de luz que se montava a partir de um pequeno pedaço de madeira.  Como primeira tarefa, os alunos tiveram de montar um circuito simples, no qual havia apenas uma lâmpada. A montagem fora efetuada com sucesso, coligando um fio de uma ponta macho (que seria colocada na tomada) e uma fêmea (que seria ligada ao interruptor, para a passagem de corrente) ao interruptor. Após a ligação do primeiro fio, um segundo fio deveria ser ligado à lâmpada. A estratégia abordada fora à mesma utilizada para ligar o interruptor, à tomada, fazendo com que a corrente pudesse passar por ali, chegando até a lâmpada. O terceiro passo fora pegar um fio com duas pontas macho (para que uma ponta pudesse ser ligada ao bocal fêmea da lâmpada e a outra, na tomada) e montar o circuito.  Ao ligar o interruptor, a lâmpada estava acesa. Vendo isto na teoria, vimos que um circuito elétrico simples, necessita de dois pontos de rede elétrica. O primeiro vai em direção à chave de rede (objeto que tem a função de abrir, ou fechar o circuito, como o interruptor) e o segundo leva a energia até o primeiro ponto, para que ela continue a trafegar pelo sistema montado. Em um circuito elétrico fechado, os elétrons procuram formar um equilíbrio de energia, formando um fluxo de elétrons tentando estabilizar-se naquela área. Por isso, quando o circuito é aberto, não há fluxo de elétrons tentando estabilizar-se em determinada área e, não havendo fluxo de elétrons, não há energia. Após a explicação teórica sobre circuito simples, os alunos foram redirecionados à bancada, onde agora a tarefa era a montagem de um circuito paralelo, no qual agora havia duas lâmpadas a serem ligadas, mas o circuito paralelo permite que se desatarraxarem uma delas, a outra permanece acesa. Porém, na primeira tentativa, os alunos formaram um circuito similar ao simples, o qual quando se desatarraxava uma lâmpada, a outra se apagava. Este sistema que fora montado de forma errada é chamado circuito em série, o qual é usado para formar um padrão de lâmpadas, como em uma quadra de futebol de salão, a qual tem seus refletores acendidos todos juntos e quando se apaga um, o outro também é apagado.  Enquanto no circuito paralelo (o qual é utilizado em construções civis, como em casas, prédios, rodoviárias entre outras), para que a lâmpada não se apague, é preciso conectar um caminho alternativo para que o elétron possa passar, em caso de interrupção do caminho, como o que acontece quando se desatarraxa uma lâmpada.
A aula foi bastante esclarecedora em termos de circuito, pois a maioria dos alunos não continha conhecimento algum em elétrica. Os alunos, após formarem seus circuitos, utilizaram o amperímetro (aparelho de medir a corrente elétrica, resistência elétrica e a tensão elétrica do circuito) para que pudessem com a prática, aprender a utilizar um aparelho de manutenção de circuitos. Ao fim da aula, exercícios foram passados para que houvesse o aprendizado de fórmulas físicas, que ajudam a descobrir a voltagem, a resistência ou a potência de um determinado circuito.
A atividade destinada a este dia, fora aula prática de vela, na qual os alunos começaram a obter uma melhor prática de regata, onde competiram entre si e aprenderam através da prática, como seguir a direção do vento em um veleiro. O vento predominante do dia era o Noroeste.

A aula fora destinada à escrita do blog do quarto ano de construção naval, na qual a rede social do curso começou a ser utilizada neste ano letivo. 
Vitor dos Reis - 5 Semana

15/07/2014 a 18/07/2014

Na atividade de pintura de embarcações foram mostradas as três principais técnicas de pintura. Uma delas é a técnica com trincha que é mais utilizada para pequenas áreas e em locais com frestas. Outra técnica também mostrada é utilizada com o rolinho. É a técnica que apresenta menor perda de tinta. A técnica que iremos utilizar é com a pistola de compressão a ar. Essa é a técnica mais utilizada para um bom acabamento e menor tempo de trabalho, porem tem a maior perda de tinta.
Na atividade de características físicas de materiais, foram apresentados os testes usados para descobrir a resistência dos materiais e propriedades dos materiais. Esses testes são chamados de: ensaio de tração, ensaio de impacto, ensaio de torção e ensaio de compressão, ensaio de fadiga, ensaio de dureza.
Na atividade de desenho técnico, foi mostrado as normas padrão da DESTEC (Vem da palavra Desenho Técnico) no Brasil, o principal mostrado foram as vistas e as escalas de desenhos. As vistas mostradas foram: superior, lateral e frontal. Vimos que as escalas variam com a folha utilizada.
Na aula sobre embarcações onde foram mostradas as classes de navios como graneleiro, cargueiro e gaseiro. Todos são navios de carga porém mudam os tipos de carga carregados por cada um. O gaseiro tem como principal característica de reconhecimento dois enormes toneis redondos em cima do casco onde se retém o gás, o graneleiro tem sua carga a granel a maioria das vezes em minério e cereais e o cargueiro transporta containers.

Na atividade de vela foram revisados alguns conceitos de sistema de polias para poder pesar os dingues (barcos movido a vela) podendo deixar todos com o mesmo peso para futuras competições mais leais. As polias são como roldanas e servem para reduzir o esforço pela metade variando com a quantidade que você utilizar.
Juan - 5 semana

15/07/2014 – 18/07/2014

A aula foi introdutiva, na qual houve a explicação sobre a utilização de uma pistola de tinta (utilizada para pintar carros, motos, barcos etc.), mostrando para os alunos o funcionamento da ferramenta.
Outro assunto abordado, fora as bases de tinta para embarcação e os alunos puderam entender que estas bases são feitas de epóxi, poliuretano, alquídica, tinta venenosa e antincrustante.  Foi explicado que um produto chamado “tinuim” corresponde a um componente (em pó) que tem resistência contra os raios ultravioleta (UV). Este produto é misturado na tinta epóxi, para que o barco não e desgaste com o sol, ao longo do tempo.
No segundo tempo de aula, os alunos pintaram cinco caiaques, para que pudessem praticar o que fora aprendido mais cedo.
O conteúdo apresentado em sala de aula, fora direcionado para a área de física. O que fora abordado foi tração. Os alunos tiveram explicação sobre tensão, a qual é uma força aplicada sobre uma determinada área. Foram demonstrados três tipos de ensaios:
·         Ensaio de tração: O qual testa o limite de resistência e o limite de escoamento e deformação de um determinado material.
·         Ensaio de impacto e ensaio de fadiga foram outros dois abordados.
Foram passadas instruções básicas sobre desenho técnico, nas quais os alunos  prenderam sobre as normas de desenho técnico no Brasil: Diedros e planos de desenho (3D).  
Na segunda parte da aula, tivemos uma explicação sobre classes de navios, onde aprendemos sobre as embarcações e as nomenclaturas dadas às suas partes (calado, quilha, convés etc.).  
Por fim, revimos o conceito de polias e aprendemos a pesar um dingue(pequeno barco à vela). Utilizamos o sistema de polias para pesar um dingue que contém 80kg (colocando pesos de um lado da corda e o barco amarrado do outro lado).


Rayssa Gonçalves - 5 semana

15 á 17 de Julho de 2014

Nesta semana vimos os tipos de tintas e seus componentes. Para cada embarcação e para cada material presente na atividade, há um tipo de tinta. A tinta a base de epóxi, a base de poliuretano, de alquídica e a tinta a base venenosa que é a antincrustante. Os raios UV podem causar impactos nas embarcações, devido a esse fator, usamos o tinuvil que protege tal camada. Porém ele não combina com epóxi.  
                Os métodos e os instrumentos de pintura, como a trincha usada para superfícies foscas e no arremate dos produtos, o rolo para superfícies foscas de maior amplitude e a pistola para superfície mais brilhosa. A pistola foi a melhor opção para pintura dos nossos caiaques. Na parte da tarde pintamos com tinta branca e isso nos levou a ter uma melhor visão das imperfeições que ainda temos que encaminhar para finalizar o trabalho.
                Aprendemos que tensão é a força aplicada sobre uma área *área da seção. Também aprendemos os tipos de deformações: a elástica e a plástica e os valores de limite de escoamento e resistência à fratura. A tração, o impacto e a fadiga são ensaios mecânicos, usados para verificar e testar as propriedades dos materiais e produtos.
Na parte da teoria do desenho técnico, vimos que o desenho é usado para transmitir uma ideia de produto, usando símbolos básicos para simplificar a linguagem do desenho. Tendo como normas guias para padronização e procedimentos; tais como, a margem de 25 mm lado esquerdo, 10 mm nos demais (A0, A1) ou 7 mm (A2, A3, A4), e a legenda no canto interior do lado direito.

Vimos os tipos de embarcações existentes em nosso meio. O petroleiro, graneleiro, mineraleiro, porta-contentor, quebra-gelo, LNG, cargueiro, cable-layng e rebocador. Na parte da tarde, vimos o sistema de roldanas para medir o peso das embarcações presentes em nossa área de trabalho, após vimos isso na pratica. Pesamos o dingue, com 80 kg, e no outro lado da roldana com 40 de anilha.
Palloma dos Santos - 5 semana 

15\07\14 até 17\07\14

Nesta semana aprendemos sobre pintura. Primeiro tivemos uma aula teórica e depois fomos para prática. Existem três maneiras de pintar os substratos (superfície que será pintada), tais como: o rolo e a trincha que são usados para áreas foscas e a pistola para superfícies brilhosas. Para ter um bom resultado na pintura, é necessário que a superfície esteja lixada e depois da limpeza no barco, deve-se aplicar uma camada de primer.
Nos caiaques que estamos reformando, passamos o primer epóxi 5 para 1 e pintamos na pistola. Utilizamos todos os E.P.Is necessários para essa tarefa, tais como: macacão branco, tênis, máscaras, óculos, luvas descartáveis, toca.
Aprendemos também sobre deformação plástica e elástica. E foi nos explicado sobre os ensaios de materiais, por exemplo: ensaio de tração, compressão, dobramento e fadiga. Aprendemos que a T L E (tensão é limite de escoamento) é onde o material começa a deformar plasticamente. A   T L R (tensão limite de resistência) mostra quanto o material resiste até a fratura.

Foi nos ensinado como o desenho técnico é usado para transferir uma ideia de um produto de maneira mais clara possível, usando símbolos básicos que servem para simplificar a linguagem gráfica. A norma técnica ABNT normalizou a criação de um produto com o uso de desenhos técnicos, tais como por áreas de cortes simbolizadas por meio de hachuras. É importante ter para a entrega de um desenho técnico, margem, ao lado esquerdo 25mm e nos demais lados 7 á 10mm, a legenda sempre no lado inferior direito e se for um projeto brasileiro ou europeu usar  do primeiro diedro em seguida, respeitando a borda, plano, objeto.
Laís Silva - 5 semana 

15.07.2014 a 18.07.2014

Começamos a semana com a prática da pintura naval. Com uma aula teórica, vimos os passos a serem seguidos para executar uma excelente pintura. Primeiramente, começamos com o acerto da área de contato, no qual lixamos até alcançar a perfeição. Depois limpamos a embarcação e aplicamos a camada de primer que é um componente a base de epóxi e geralmente sua coloração é branca ou cinza. Dependendo da superfície que queremos alcançar, utilizamos ferramentas diferentes. O rolo e a trincha são usados para superfícies foscas e a pistola para áreas brilhosas.
Para passarmos da teoria para a prática, primeiramente colocamos nossos equipamentos de segurança individual que foram: macacão, máscara, óculos, tênis, luvas descartáveis e toca.  Fizemos testes em nossos caiaques, passamos o primer epóxi no qual usamos 5 ml de primer para 1 ml de solvente para o diluição do produto. Nosso objetivo é manter a superfície brilhosa, com isso usamos a pistola para a aplicação. Após a aplicação deixamos dentro de nosso estaleiro para curar.  
Existem duas formas de deformações. A elástica é quando o material deforma mais volta sua forma de origem com a liberação da carga aplicada, exemplo um elástico quando puxamos e soltamos. A plástica que é o oposto, não volta sua forma de origem, exemplo um copo de vidro.
No ensaio de tração para materiais, podemos descobrir o limite de escoamento que é até onde o material suporta a tensão necessária para a deformação plástica. Existe o limite de resistência que mostra o quanto material resiste até quebrar.

Foi nos passado a forma correta de fazer um projeto. O desenho técnico tem o objetivo de mostrar algo de modo claro. Para a execução de qualquer projeto é necessário que siga as normas da ABNT, exemplo a área onde será cortada é preciso que haja a simbologia por meio de hachuras. As margens tem que ser ao lado esquerdo de 25mm e aos demais lados 7 a 10 mm. A legenda sempre será ao lado esquerdo da folha. Caso seu projeto brasileiro ou europeu, seu desenho tem que seguir do primeiro diedro em seguida e se for norte americano usamos do terceiro em seguida.

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Luana Cardoso

4 semana (09/06/2014 a 13/06/2014)

      Esta semana na aula de construção nós praticamos a técnica de marcação e corte e na aula de desenho nós praticamos a técnica de sombreado.
      Na atividade de construção nós produzimos prateleiras para os armários que ainda não continham. A função dos armários é que nos possibilite guardar ferramentas e materiais. As prateleiras foram feitas de compensado naval e cortados com o traçador ou a serra tico-tico. Além disso, foi feita a colocação de fechaduras e cadeados com a utilização da furadeira e parafusadeira. Logo após, nós organizamos as ferramentas separando as elétricas das manuais. A organização é um fator que influencia diretamente no progresso e qualidade do trabalho, por isso, a todo o momento nós a preservamos em nosso local.
      Na aula de desenho a atividade foi desenhar qualquer tipo de objeto que viesse em nossa mente com o intuito de utilizar a técnica de sombreado, deixando o desenho com mais perspectiva. Além disso, vimos diferentes tipos de lápis de desenho: os que fazem sombra, os que fazem traços e um para sobressair em metais, vidros e plásticos.
      A semana foi importante para que entendêssemos o conceito e a prática do fator organização e importante também para vivenciar uma técnica de desenho que é fundamental para o realismo.