Cristielee

Semana 26/05 á 29/05

     Nesta semana apresentamos as pesquisas sobre embarcações. Fiz sobre o rebocador que é uma pequena embarcação capaz de rebocar grandes navios, devido ao seu potente motor e o material que é construído.
     Após o término das apresentações iniciamos uma avaliação em duplas dos caiaques. A grande maioria precisava de pintura nova, retirar pontos de resina velha (solta) e algumas golas do cock pit que estavam defeituosas. Através dessa avaliação fizemos uma listagem dos materiais necessários para que tenhamos um controle de tudo que precisaremos para a confecção dos reparos dos caiaques.

     Na aula de desenho técnico começamos a desenhar a mão livre as vistas frontal, lateral e superior de um MV que está situado no hangar. Ainda na aula de desenho técnico desenhamos a paisagem da vista do deck. Com esta aula pudemos trabalhar com texturas, sombras e detalhes vivos.

    Iniciamos a limpeza dos caiaques que estavam empoeirados utilizando apenas água e esponja. Sem utilizar produtos químicos porque podem reagir mal aos componentes que estão presentes na superfície dos caiaques. Alguns caiaques estavam com pequenos relevos de resina, por isso utilizamos lixa de número 100 para retirar tais relevos.

     Tivemos uma aula sobre tipos de construção de pequenas embarcações. Strip plank é um modelo de construção onde a estrutura da embarcação é feita colando ripas em sentido longitudinal. Podendo começar da quilha para o costado ou ao contrário. Isso varia de acordo com o tipo de embarcação. Há também o costure e cola onde se junta a partes da pequena embarcação com cola e depois as costura com arame. Até que a estrutura esteja firme para então retirar o arame. E ainda há o seriado que é feito através de fôrmas. Dessa forma podendo fazer séries de barcos com a mesma fôrma.

     Obtivemos uma aula sobre máquinas operatrizes, materiais e ferramentas. As máquinas de grande porte foram surgindo com o decorrer do tempo devido as revoluções e evoluções das máquinas. Aprendemos que existem materiais com deformação elástica, que quando aplicado uma força sobre esse objeto ele pode até se deformar, mas ao retirar a carga aplicada, o material volta ao seu estado normal. E há os com deformação plástica, quando aplicada uma força chega ao ponto de quebrar ou deformar permanentemente.

Vitor Reis

26/5 a 29/5 - 2ª semana

A semana começa com aula teórica de C.N, pesquisa sobre tipos der embarcações e os métodos de construção de uma embarcação, assim visualizarmos as diferentes formas de construção que variam com as características e materiais utilizados.

Foram apresentados modelos de barcos movidos a remo, a vela e a motor de combustão, que podem ser construído com diferentes métodos. Os principais métodos utilizados são Costura e Cole e Strip Planking. Costura e Cole é um método onde se fixam as emendas do costado através de fios de nylon ou fios de arame e após são impregnadas com resina e laminadas. O Strip Planck e um método onde se fixam ripas por ripas de madeira para conformar todo o costado da embarcação.

         Listamos os materiais que serão necessários para a reforma nos caiaques. Listamos também os reparos que serão feitos e ferramentas que iremos utilizar. Ferramentas como furadeira, tico tico e traçador.

Na C.N, um aspecto muito importante é o desenho das embarcações, que devem estar bem visíveis e de fácil compreensão. A atividade de desenho técnico foi focada em desenhos livres para praticar a técnica.

Depois começamos a fazer os reparos dos caiaques. Iniciamos a limpeza dos cascos com água e esponja para retirar a poeira mais grossa. O lixamento foi feito para retirar as imperfeições do casco.

Outra atividade de desenho feita foi a prática das vistas superior, frontal e lateral. Essa atividade teve como prioridade desenhar qualquer barco do hangar mostrando o máximo de detalhes possíveis.

Aula prática de vela livre com objetivo de colocar na prática as manobras explicadas na teoria momentos antes.

Luana Cardoso

26/05/2014 a 30/05/2014 - 2ª semana

            Nesta semana as aulas de construção basearam-se na reforma dos caiaques. Já nas aulas teóricas nós vimos alguns tipos de embarcações, métodos de construção, máquinas operatrizes, deformação plástica e elástica, desenho técnico e técnicas de navegação.

            Para começar a fazer os reparos necessários nos caiaques, nós fizemos uma lista de materiais que serão necessários. Os materiais básicos são: resina epóxi, compensado naval, uma base para o substrato e tinta. Primeiramente lavamos as embarcações com buxa amarela e água pura. Logo após, nós os lixamos com lixa número 100 de madeira para tirar as imperfeições das superfícies. 

            Vimos alguns tipos de embarcações como, Dingue, Rebocador, lanchas, etc. Analisamos suas características como: tipo de casco, comprimento, métodos de construção e discutimos suas peculiaridades. Vimos também 3 tipos de métodos de construção: Strip plank (figura 1), Costura e Cola (figura 2) e Seriado (figura 3).

 (Figura 1)

 (Figura 2)

(Figura 3)

. O Strip plank é uma estrutura feita a partir de balisas e colagem de longas ripas finas ou grossas de madeira. O Costura e Cola é uma estrutura feita, como o nome já diz, primeiro cola-se uma madeira na outra e depois se costura geralmente com arame para a fixação. O seriado é feito a partir de fôrmas, podendo produzir séries de barcos iguais, ou seja, produção em série. A diferença entre Strip plank e Costura e Cola é que no Costura e Cola as embarcações contém multi shines, que são quinas no casco. Muito diferente do Strip Plank que no casco sua forma é robusta e arredondada.

 (Figura 4)

        As máquinas operatrizes (figura 4) são grandes ferramentas que executam funções no qual o ser humano é incapaz de realizar. Suas características são: grande resistência mecânica a altas e baixas temperaturas e resistência a oxidação. Os materiais têm diferentes limites de escoamento, ou seja, o limite que o material tem até sofrer uma deformação plástica. A deformação plástica é uma deformação permanente que um material sofre ao receber uma carga que ultrapasse o limite de escoamento. A deformação elástica quando retirada a carga aplicada, o material volta a sua forma anterior, antes da aplicação da carga.

Na aula de desenho nós desenhamos um veleiro que se encontrava no hangar e fizemos sua vista frontal e de perfil.

Na aula de vela nós tivemos uma aula teórica sobre manobras, como o jaibe e cambar. Para Cambar precisa-se orçar, ou seja, posicionar a proa do barco em direção ao vento. Para fazer o Jaibe precisa-se arribar, ou seja, posicionar a popa do barco na direção do vento. Após a aula teórica, nós vivenciamos a prática destas manobras.

            Portanto, esta semana foi muito rica em conceitos e práticas e foi muito importante para o meu conhecimento sobre tipos de embarcações e manobras realizadas com um barco a vela.

Palloma Amorim      (19/05 a 22/05)

Nesta primeira semana  conhecemos o lugar aonde iremos  trabalhar até o final do ano e os professores. Conhecemos  algumas ferramentas como por exemplo, furadeira ,traçador, tico-tico, entre outras . Organizamos  nosso local de trabalho e ganhamos alguns E.P.Is (equipamento de proteção individual ) como por exemplo: protetores auriculares, luvas, óculos, máscara.

Logo após tivemos uma conversa com o nosso coordenador  Fabio Calé onde  conversarmos sobre nossos projetos e como vai ser a forma de trabalho. Também  fizemos um layout,  que e  um esboço de desenho de como ficará, ou seja, como será distribuído  tudo aquilo que estiver no espaço.

            Limpamos nosso local de trabalho e continuamos organizando o espaço de maneira que o espaço fique organizado para serem feitas todas as demandas propostas.

Analisamos todas as embarcações que serão utilizadas na nossa pratica de navegação. Praticamos vela e aprendemos os passos básicos de quem está começando a velejar, como por exemplo para que lado está o vento, o leme que e usado para orientar  e da direção de um barco à vela, orçar é quando a proa do barco se aproxima do vento, enquanto arribar e quando a proa se afasta do vento.

Luana Silva Cardoso – 19/05/2014 a 22/05/2014

A primeira semana do estágio de construção naval foi iniciada. Apresentaram-se os professores e os projetos que serão realizados por nós alunos. Os primeiros projetos em vista são: canoa havaiana, caiaque duplo e o caiaque parati 15.

            A primeira aula do curso baseou-se na entrega dos equipamentos de proteção individual (EPI) e na organização do espaço de trabalho, que é um ponto muito importante para que os resultados sejam positivos. Para dar ênfase à organização, fizemos um Layout, que é um desenho gráfico voltado à reorganização do espaço da melhor forma possível. Fizemos também um levantamento de nosso conhecimento sobre embarcações e tiramos nossas dúvidas com o professor.      

            Foram apresentadas as ferramentas e os materiais que serão utilizados durante o período de estágio. Algumas das ferramentas são: a serra tico-tico (figura 1) e a esmerilhadeira (figura 2). Alguns dos materiais são: fibra de vidro (figura 3) e adesivo epóxi, que é uma cola a base de resina epóxi muito compatível em relação à madeiras (figura 4).

Figura 1

Figura 2

 Figura 3

Figura 4

            A aula direcionada à navegação de embarcações movidas à vela teve como objetivo analisar as condições dos barcos que serão utilizados por nós durante o curso. Logo após a análise, fomos velejar para ter contato com a prática de velejo.

            As primeiras aulas foram bem inspiradoras para seguirmos o ano focados em nossas atividades.

        

                        Rayssa Gonçalves       Semana do dia 20 ao dia 22 de maio de 2014

Esta primeira semana foi para conhecer o local onde iremos trabalhar até o fim do nosso estágio, fizemos a limpeza deste e conhecemos alguns novos materiais, ferramentas e os equipamentos de proteção individual (epi), as máscaras, os óculos, o protetor auricular, luvas, entre outros.

                Retiramos 7 caiaques de um galpão do Hangar. A turma ficou divida em dupla, e cada dupla ficará responsável por reformar cada um deles, junto ao projeto de construção da Canoa Taitiana e uma Lancha de 24 pés (7m ). Logo após, tivemos uma conversa com o Fábio Calé, coordenador do curso de Construção Naval. De como será o processo que vai ser feito aqui quanta ao estágio. Como tarefa produzimos um layout, que é o desenho de um projeto de determinado lugar ou coisa, produzimos um do nosso local de trabalho de como deve e como queremos que fique esse nosso campo.

                Ao decorrer das aulas, vimos e discutimos os modelos e os tipos de embarcações presentes no nosso local de trabalho, uns construídos pelo método Strip Plank, que neste processo é possível incorporar seções de estruturas transversais, anteparas ou longitudinais, isso dependendo do projeto em questão;  outros em costura e cola, que são as ripas fixadas uma a outra por meio de arames ou braçadeiras de plásticos, já na forma final do barco, muito utilizado em embarcações de pequeno porte. E outros por formas de seriado. Cada um com seu desenvolvimento ao longo dos anos. Vimos também as três características de uma embarcação:

- Local de utilização

- Propulsão

-  E qual material utilizado cara construção

Essas são as principais características do barco. Já as principais medidas de uma embarcação são:

- Medida do comprimento total da proa a popa

-Boca máxima

-Altura do calado

Dando continuidade a limpeza da área de trabalho, foram retiradas todas as opções desnecessárias no local, incluindo então, aquilo que será utilizado para o reparo e a construção das próximas embarcações.

Em seguida foi feita uma prática de navegação com embarcação a vela, aprendemos a como pilota e dar a direção ao barco. Entendemos o contravento, proa do barco em direção ao vendo,  fazendo essa pratica estamos orçando utilizando  a manobra de cambar, tendo como vento de través o vendo soprando na lateral do barco e o vento em popa, usando o arribar para dar a manobra de jaibe.

                    Vitor dos Reis                     Semana 19 a 22/05




             Iniciamos o estagio de Construção Naval com as apresentações das ferramentas e maquinás que serão utilizadas durante o período de estagio, são exemplos: traçador, furadeira, tico-tico e outras.

Figura 1 : furadeira 

          Foram disponibilizados aos alunos os E.P.Is (Equipamento de proteção individual) que ajudarão na segurança e protegerão de acidentes. Depois de saber da importância dos E.P.I organizamos os caiaques que serão reformados.
          Aula teórica de Construção Naval, vimos estruturas de embarcações, materiais utilizados na construção de uma embarcação, formas de construção. Na teoria vimos alguns tipos de estruturas para embarcações como cavernas e anteparas que dão sustentação para o barco, essas estruturas estão todas interligadas pelo material utilizado e o método de construção escolhido.
         Após a organização saímos para uma aula prática de vela onde aprendemos a montar uma embarcação a vela, e velejamos para conhecer o local onde velejaremos e como e o vento local.

Cristielee dos Santos Silva              Semana 20/05 á 22/05




             Na primeira semana tivemos uma atividade para montagem de um layout da área de trabalho, que era um desenho com a organização do espaço. Tomamos conhecimento de todas as ferramentas que usaríamos no decorrer do processo de construção como, plaina elétrica, lixadeira de bancada, furadeira, parafusadeira, tico tico, entre outros. Foi nos entregue os equipamentos de proteção individual, como, máscara, óculos, protetor auditivo e luvas. São equipamentos extremamente importantes para que se evite qualquer tipo de acidente no ambiente de trabalho. Fizemos a organização, a limpeza do nosso local de trabalho, que é no hangar. Tivemos uma aula teórica de contrução naval. Conhecemos métodos diferentes para se construir uma pequena embarcação. Como por exemplo, costura e cola, que é um metodo muito antigo. Era feito colando ripas com cola branca e depois era costurado com arame. Nos dias atuais a diferença é que é usado resina ao invés de cola branca. Fomos divididos em dupla e fizemos a limpeza dos caiaques, que estavavam extremamente empoeirados. Com essa limpeza pudemos ver onde estavam as imperfeições para que pudéssimos consertá-los posteriormente. Em aula de educação física tivemos aula de vela com os dingues da UFRJ, na laguna em frente ao hangar. Para que pudéssimos conhecer como é o local que iremos velejar todas as semanas que estiverem com vento adequado. Conhecemos conceitos básicos velejamento como, direção do vento, maré, manobras com o dingue entre outros.

                            Laís Silva Semana                   20.05 a 23.05 

           A proposta da primeira semana de estágio foi, iniciarmos o contato com os professores e passar os nossos conhecimentos práticos e teóricos adquiridos ao longo do curso, que foram, as construções da prancha de agave, a do telhado (treliça) e a iniciação do caiaque em miniatura.

          Individualmente foram dados os E.P.I’s (Equipamentos de Proteção Individual), são eles: máscaras, botas de laminação, óculos, protetores auriculares, macacões de pintura, luvas, toucas e aventais. Juntamente com a entrega, foram apresentados nossas ferramentas de trabalho, tanto as manuais que são aquelas executadas a partir de nossa força física, exemplo o serrote, martelo, chave de fenda, alicate e outros. E temos também as elétricas que são utilizadas por energia elétrica, exemplo o tico- tico, traçador, a plaina elétrica e outras.

        O nosso estaleiro precisava de organização de espaço, no qual podíamos ter uma visão ampla de tudo que está acontecendo ao nosso redor. É de suma importância que os componentes químicos tenham seus locais específicos de armazenamento, para não ocorrer o derramamento e acabarem em perda de material.E também evitar contato na pele pois são produtos altamente cancerígenos.

          Formamos duplas para começarmos o processo de reforma dos caíques. Analisamos o que havia de ser feito nele e anotamos os materiais que seriam necessários para a reforma. Aproveitamos para ver os Dingues (barcos a vela) quais precisaria da reforma. Algumas das reformas foram, preencher de massa as valas e fazer uma analise de uma possível osmose no casco do Dinguer.    

          Fomos velejar um pouco na baía de Guanabara, como primerio contato com o meio que iremos ficar durante meses. As condições climáticas eram favoráveis, pouco sol, maré cheia, vento razoável 7 nós no horário de 13:30,  por volta das 16:00 da tarde, o vento cessou e tivemos que voltar remando

            Murilo Marins             Semana 02/06 a 05/06

                              

    Inicialmente a atividade realizada foi de arrumação do nosso local de trabalho e também do espaço em torno da oficina, onde ficam as embarcações do Hangar (museu do mar). Tendo como princípio da organização do trabalho, que aprendemos em aulas anteriores.  

                As embarcações foram divididas em setores, onde poderiam ser identificadas facilmente as que estão prontas para uso e as que precisam e reparos. Decidimos ainda nessa atividade quais seriam os locais propícios para implantarmos os armários para guardar as ferramentas de trabalho.

                                                    figura 1: organização do hangar.

Foram realizados dois momentos diferentes de aula, no primeiro realizamos tarefas de desenho e outro aprendemos  a utilização de ferramentas e aplicação dela no reparo de embarcações.

                A primeira parte nos foi dada uma atividade simples, para darmos os primeiros passos para aprender sobre desenho técnico. Tivemos que desenhar uma corda, dando ênfase aos detalhes para conseguir passar para o papel da melhor forma o desenho, buscando a melhor representação.

                No segundo momento nos foi  apresentada a máquina esmerilhadeira, tivemos que aprender algumas características sobre ela, como a forma de usar e também as medidas de segurança para sua utilização. Logo em seguida passamos para a atividade de lixamento de algumas partes dos caiaques para serem reformados para o festival URRJ mar. Ainda nessa aula foi realizada uma mistura com a rezina epóxi, componente A e B. Na quantidade de 5/1 para preencher algumas partes que estavam com fraturas dos caiaques. Nos de madeira colocar o tecido futuramente e nos demais usar a massa de epóxi.

figura 2: Esmerilhadeira.

                Foram realizadas ainda atividades de marcação e corte de madeiras para a reforma dos armários, em que todos os alunos participaram. Logo em seguidas foram divididas tarefas para cada aluno, fiquei responsável por construir uma bancada, que tem diversas utilidades no nosso local de trabalho, como local para mistura, laminação, corte etc.

                                                                        figura 3: tico-tico e traçador

Juan Galiaço (De 19/05 à 21/05)

 

Os alunos do curso de Construção Naval, do instituto politécnico da UFRJ - Cabo Frio tem em seu quarto ano, como objetivo de conclusão de curso, um estágio na Cidade Universitária da UFRJ, onde concluirão seu curso aprendendo a dinâmica de trabalho em um meio náutico e habitarão por consequência no mesmo lugar.

  Como primeira atividade dessa última etapa do curso, houve uma reunião de apresentação dos alunos, aos seus responsáveis técnicos, os quais trabalharão com eles pelo restante do ano letivo. Após a reunião, uma atividade de reconhecimento do Campus foi iniciada, para que houvesse uma melhor adequação, nos novos moradores da Cidade Universitária. 

   As atividades do estágio iniciaram-se com a tarefa de reconhecimento de instrumentos, para que fosse explicado como se utilizam as ferramentas que os "novos estagiários" nunca tiveram acesso antes. Além do reconhecimento de ferramentas, houve uma palestra sobre segurança no trabalho, quando explicaram a importância dos equipamentos de proteção individual (EPI), distribuindo estes mesmos equipamentos para os estagiários, um a um, para que possa haver um trabalho seguro e bem efetuado. Após esta palestra, houve a apresentação dos projetos que serão executados durante esta vivência de estágio, nos quais se destacam a construção de uma canoa-taitana, uma lancha de vinte e quatro pés (24') e os reparos de quatro caiaques, que serão utilizados no evento UFRJmar, que acontecerá na cidade de Cabo Frio, no Campus do Instituto Politécnico da UFRJ.

  Após a discussão e apresentação dos projetos, os alunos foram direcionados a fazerem um Layout da oficina, a qual trabalharão durante o ano, fazendo uma organização visual do espaço de trabalho, onde se deve ter uma estrutura de gaurdaria (local onde se guardam os barcos e ferramentas) e de oficina (local onde se realiza o trabalho).

  Na continuação das atividades, a partir da dirigencia de uma técnica Naval, conhecemos algumas partes do barco como: Calado (parte externa do casco, que se consiste na "parede" lateral do barco), convés ( parte interna do barco), bochechas (curvaturas leves que seguem próximas ao bico de proa, em direção ao meio nau do barco), meio nau, ou través (meio do barco, onde temos sua largura máxima), anteparas (são cavernas fechadas, mas que podem, ou não fazer parte de um barco, diferentemente das cavernas, que são necessárias na estruturação de um barco).

Anteparas:

                                         

                                                                     Cavernas:

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